Agenda Outubro – Novembro 2016

19/10/2016 – visita ao hospital simulado medicina Barao de Mauá – Rib. Preto – SP
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22/11/2016- visita ao Lar Pe Euclides (Projeto Sabin Solidário) – Rib. Preto – SP
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26/11/2016 – palestra diálogo casais – Paróquia S José – Rib. Preto – SP
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20 anos sem Renato Russo

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O maior ídolo do rock brasileiro, Renato Russo, é um fenômeno cujo sucesso não para de aumentar. Desde 1978, ano em que iniciou sua carreira artística, o visionário artista e compositor brasileiro mostrou sua extraordinária capacidade de traduzir sentimentos em palavras, delineando a formação de caráter das últimas gerações.

O conjunto de sua obra se mantém há mais de três décadas no topo das paradas de sucesso e, em constante movimento, continua conquistando seguidores e fãs como se estivesse presente. Organizados por toda parte, os legionários e admiradores da brilhante carreira do eterno vocalista e frontman da banda Legião Urbana, continuam disseminando sua arte por onde passam, fazendo com que ela permaneça atemporal e seja transmitida de geração em geração. fonte http://www.renatorusso.com.br/2016/07/conheca-o-projeto-viva-renato-russo-20-anos/

 

 

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“Minha mulher, meus filhinhos! Não os tornarei a ver!”

No final de julho de 2016, o papa Francisco visitou o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, na Polônia. Ao entrar no campo, meditando sobre a dor e o sofrimento, ele orou em silêncio por um longo período.
Nesse local, durante a Segunda Guerra (1939-1945), mais de um milhão de pessoas, na sua maioria judeus, foram mortas pelos nazistas, como o padre Polonês Kolbe. Em 1979, João Paulo II se encontrou com Franciszak Gajownizek, o homem que teve sua vida salva pelo padre Kolbe.
São Maximiliano Kolbe, canonizado em 1982, é um símbolo da luta silenciosa de judeus e cristãos contra os horrores do nazismo.
A seguir, Francisco se encontrou com o padre de uma cidade polonesa onde uma família católica inteira foi assassinada por esconder judeus, durante a ocupação nazista na Segunda Guerra. Antes de sair, escreveu em castelhano no Livro de Honra contido no local: “Senhor, tem piedade de teu povo! Senhor, perdão por tanta crueldade!”
Em uma rede social, Francisco afirmou: “Auschwitz grita a dor dum sofrimento enorme e invoca um futuro de respeito, paz e encontro entre os povos.”
Como nosso querido Papa Francisco, convido você leitor em silêncio e oração, meditemos sobre a dor e o sofrimento e em seguida proclamemos a vitória de Jesus Cristo sobre a dor e o sofrimento, por sua morte de cruz e ressurreição.
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São Maximiliano Maria Kolbe
São Maximiliano Maria Kolbe

“Minha mulher, meus filhinhos! Não os tornarei a ver!”

A vida de São Maximiliano Maria Kolbe

Raimundo Kolbe nasceu em 1894, na Polônia, em uma família operária muito pobre, mas profundamente religiosa. Aos treze anos tornou-se franciscano, tomando o nome de Maximiliano Maria. Foi um aluno brilhante, destacado e engajado. Ainda estudante, fundou o movimento de apostolado mariano “Milícia da Imaculada”. Ordenado sacerdote em 1918, lecionou no seminário franciscano, em Cracóvia, Polônia, mesma cidade em que o Papa João Paulo II viveu e se tornou cardeal tempos depois.

No início da Segunda Guerra Mundial, em setembro de 1939, as tropas nazistas tomaram Polônia. Frei Maximiliano foi preso duas vezes. A prisão definitiva deu-se no dia 17 de fevereiro de 1941. Em maio de 1941, foi transferido para o campo de extermínio de Auschwitz, perto de Cracóvia.  Lá experimentou a perseguição e o ódio por parte dos guardas nazistas, aconselhando seus colegas de prisão a sofrerem com resignação e confiança na proteção e amparo da Imaculada Virgem Maria. Em muitas oportunidades afirmava: “O ódio não é a força criativa; a força criativa é o amor”. Foi visto inúmeras vezes fornecendo seu alimento aos outros, mesmo desnutrido e com tuberculose, pelas poucas refeições que lhes eram oferecidas.

Certo dia, um prisioneiro fugiu do campo de Auschwitz e em represália, dez prisioneiros inocentes deviam ser condenados à morte. Um prisioneiro sorteado de joelhos chorou, afirmando:  “Minha mulher, meus filhinhos! Não os tornarei a ver!…”. No mesmo instante, Frei Maximiliano pediu ao comandante responsável ali presente, para substituir aquele pai de família. Ao interrogá-lo, o comandante se espanta ao saber que se tratava de um sacerdote católico. Após breve pausa sentencia: “Aceito sua decisão”.

O prisioneiro que chorou pela mulher e filhinhos, Francisco Gajowniczek, voltou à fila e Frei Maximiliano tomou seu lugar. Em seguida, 10 prisioneiros despidos foram levados a uma cela fria, escura e úmida para morrer de fome. Frei Maximiliano forneceu os sacramentos aos companheiros de martírio, com cânticos e orações, consolando-os um a um na hora da morte. Ele faleceu por último, vítima de uma injeção letal, em 14 de agosto de 1941, durante a Vigília da Assunção da Virgem Maria ao céu. Seu corpo foi cremado e suas cinzas atiradas ao vento. Francisco Gajowniczek e sua família sobreviveram. No dia 10 de outubro de 1982, ele, seus filhos e netos presenciaram a canonização de Frei Maximiliano, no Vaticano.

Jesus afirmou: “Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.” (Jo 15,13).  O amor de Deus é o centro da vida cristã, a missão do cristão é levar o amor de Deus aos que os cercam, traduzido e revelado na experiência mais sublime de nossa vida, um encontro pessoal com Jesus Cristo. Mais do que nunca, o mundo atual necessita dessa presença de amor. São Maximiliano Maria Kolbe testemunhou e revelou a todos com seu martírio a plenitude desse amor.
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Ciência e Arte na Capela Sistina

A Capela Sistina está no Palácio Apostólico, residência do Papa no Vaticano. Tornou-se mundialmente conhecida pela sua arquitetura, inspirada no Templo de Salomão do Antigo Testamento.
Seus afrescos e pinturas representam o apogeu da arte renascentista de Michelangelo, Rafael, Bernini e Sandro Botticelli. Seu nome homenageou o Papa Sisto IV, responsável pela restauração da antiga Capela Magna, entre 1477 e 1480.
É um dos conjuntos artísticos mais visitados atualmente.

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A produção do vídeo a seguir, ambientada na Capela Sistina, mostra várias intervenções possíveis na cirurgia contemporânea. Ciência e arte se unem na Capela Sistina:

Para os amantes da arte, porém, nada se compara ao Ted da profa Elizabeth Lev , uma aula imperdível sobre a Capela Sistina:

A seguir, uma visão integral:

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Como Michelangelo pintou o teto da Capela Sistina

Michelangelo pintou, praticamente sozinho, 680 m² em quatro anos.Quando chegou, a Capela Sistina já tinha pinturas feitas por outros grandes nomes da época, realizadas entre 1481 e 1483. Com seus retratos bíblicos, ele cobriu um céu estrelado assinado por Píer Matteo d’Almelia.
Um dos toques de genialidade de Michelangelo foi decidir cobrir os 680 m² do teto da capela com uma única composição de várias cenas do Antigo Testamento, da Bíblia. Estão lá a criação do homem, a expulsão do Jardim do Éden e o dilúvio.
Às vezes, o artista trabalhava deitado. Mas, na maior parte do tempo, ficava de pé olhando para cima, o que lhe rendeu muitas dores. Meses após o serviço, tinha dificuldade em baixar a cabeça para ler. Precisava colocar o texto acima dos olhos.
O afresco é uma técnica antiga, que resiste bem ao tempo. Antes de receber a tinta, a superfície é preparada com uma argamassa de cal queimada e areia umedecida (daí a origem do nome). Ela seca rápido, o que exige pinceladas precisas e bem planejadas.
A extensão do teto era tão impressionante que Ascanio Condivi, aprendiz e biógrafo de Michelangelo, chegou a escrever que o convite para a tarefa havia sido feito por rivais de seu mestre – que torciam, claro, para que ele não conseguisse cumprir a missão.
Michelangelo recusou ajuda na pintura. Aceitou pouquíssimos aprendizes, que faziam toda a parte “burocrática”: montavam andaimes, preparavam pigmentos, limpavam pincéis e ampliavam os originais que o gênio desenhava em menor escala
fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-michelangelo-pintou-o-teto-da-capela-sistina

Imagens em tempo real da Capela Sistina (clique aqui)

Por inspiração e carinho, ao afilhado Fernando Almeida!

Vitrola de Paris – 6o programa – Diogo Nogueira, com Sonia Soranzo

Vitrola de Paris – vida e música de Diogo Nogueira
Captura de Tela 2016-06-07 às 18.27.06participação especial Sonia Soranzo

Clique no vídeo abaixo:

veja mais https://www.facebook.com/novarall/

Saiba mais sobre o Suave Caminho, apoio ao aprendizado, projeto da Sonia e Jeferson


Clique no link abaixo:
Programa Luciano Hulk – Sonia e Jeferson (Suave Caminho)

1o e 2o vitrola do Gilberto Gil está no ar #varall

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Gil, sobre a infância na cidade onde morava, no interior da Bahia, onde saía correndo ao som do primeiro clarinete da Banda, que dava inicio aos festejos da padroeira e parecia invadir tudo.
Sua carreira começou no acordeon, ainda nos anos 50. Inspirado por Luiz Gonzaga, pelo som do rádio, pelas procissões na porta de casa. No interior do Nordeste a sonoridade que explorava era a do sertão, até que surge João Gilberto, a bossa nova, e também Dorival Caymmi, com suas canções praieiras e o mundo litorâneo, tão diferente do mundo do sertão. Influenciado, Gil deixa de lado o acordeom e empunha o violão, e em seguida a guitarra elétrica, que abrigam as harmonias particulares da sua obra até hoje. Suas canções desde cedo retratavam seu país, e sua musicalidade tomou formas rítmicas e melódicas muito pessoais. Seu primeiro LP, Louvação, lançado em 1967, concentrava sua forma particular de musicar elementos regionais, como nas conhecidas cançõesLouvação, Procissão, Roda e Viramundo.
Em 1963 ao conhecer o amigo Caetano Veloso, na Universidade da Bahia, Gil inicia com Caetano uma parceria e um movimento que contempla e internacionaliza a música, o cinema, as artes plásticas, o teatro e toda a arte brasileira. A chamada tropicália, ou movimento tropicalista, envolve artistas talentosos e plurais como Gal Costa, Tom Zé, Rogério Duprat, José Capinam, Torquato Neto, Rogério Duarte, Nara Leão entre outros. Este movimento gera descontentamento da ditadura vigente, que o considera nocivo à sociedade com seus gestos e criações libertárias, e acaba por exilar os parceiros.
O exílio em Londres contribui para a influência ainda maior dos Beatles, Jimmi Hendrix e todo o mundo pop que despontava na época, na obra de Gil, que grava inclusive um disco em Londres, com canções em português e inglês.
Ao retornar ao Brasil, Gil dá continuidade a uma rica produção fonográfica, que dura até os dias de hoje. São ao todo quase 60 discos e em torno de 4 milhões de cópias vendidas, tendo sido premiado com 9 Grammys. Entre LPs, Cds e DVDs, como Expresso 2222, Refazenda, Viramundo, Refavela, Realce, UmBandaUm, Dia Dorim, Raça Humana, Unplugged MTV, Quanta, Eu Tu Eles, Kaya N`Gandaya, Banda Dois, Fé na Festa, Concerto de Cordas e Máquinas de Ritmo com Orquestra, entre tantos outros, Gil criou uma vasta e abrangente obra musical e áudio visual. Seu último trabalho,Gilbertos Samba, é uma reinterpretação de canções gravadas por João Gilberto e uma homenagem do “discípulo para o mestre”.
Cada novo projeto de Gil tem suas formas consolidadas em suas diversas tournées pelo mundo. Todo disco vira show e muito show vira disco. Sempre disposto a realizar turnês nacionais e internacionais para cada novo projeto, Gil é presença confirmada anualmente nos maiores festivais e teatros da Europa. Realizou diversas turnês pelas Américas, Ásia, África, e Oceania. Gil tem um público cativo em seus shows no exterior, desde suas primeiras apresentações internacionais em 1971, a partir da sua marcante participação no festival de Montreux, em 1978.
Em 2002, após sua nomeação como Ministro da Cultura, Gil passa a circular também pelo universo sócio político, ambiental e cultural internacional. No âmbito do Minc, em particular, desenha e implementa novas políticas que vão desde a criação dos Pontos de Cultura até a presença protagonística do Brasil em Fóruns, Seminários e Conferências mundo afora, trabalhando temas que vão desde novas tecnologias, direito autoral, cultura e desenvolvimento, diversidade cultural e o lugar dos países do sul do planeta no mundo globalizado.
Suas múltiplas atividades vêm sendo reconhecidas por várias nações, que já o nomearam, entre outros, de Artista da Paz pela UNESCO em 1999, Embaixador da FAO, além de condecorações e prêmios diversos, como Légion d’ Honneur da França, Sweden’s Polar Music Prize, entre outros.
Um Embaixador musical único, movido pela convicção cultural.
fonte
http://www.gilbertogil.com.br/sec_bio.php

1o episódio

2o episódio

Sobre o amor, o conhecimento e a cumplicidade

 

Nisto conhecemos todo o significado do amor:
Cristo deu a sua vida por nós e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos.
I João 3:16

Conhecer é um verbo de significado profundo, e nesse sentido, significa tornar-se cúmplice, estar unido pela alma e o coração. Poucas pessoas nos conhecem desse modo e nós nos deixamos conhecer por poucos. Para ilustrar, quero transcrever um relato que ouvi em uma palestra da Francisca, minha esposa: nossa existência é confirmada pelo olhar do outro. É assim que nos tornamos conhecidos.

Segundo ouvi de Francisca, entre as pessoas das tribos do Natal, na África do Sul, há um cumprimento similar ao nosso “olá!”. Trata-se da expressão Sawu bona, que quer dizer “eu vejo você”. Ao ouvir isso, as pessoas reagem respondendo Sikhona, que significa “eu estou aqui”. Conclusão: entre as pessoas dessas tribos, começamos a existir quando o outro nos vê, quando o outro se encontra conosco. Se alguém passa pelo outro e não o cumprimenta, é como se estivesse negando sua existência.

Quando ouvi esse relato pensei: Jesus nos ensina a ver nossos semelhantes e se revela a nós, como um  Sawu bona. Ele nos diz “eu vejo você”, todas as vezes que nos aproximamos d’Ele através da oração e da solidariedade aos irmãos. Encontrar-se com Jesus, no meu entendimento, significa ver e ser visto, amar e ser amado, reconhecer nossas limitações e a necessidade de quem nos cerca. Conhecer a Jesus nos torna capazes de ver: a nós, ao outro e contemplar as maravilhas do seu amor.

Jesus diz  está sempre dizendo a nós, na eucaristia, nos sacramentos na oração “Eu vejo você”.

Querido leitor, de coração, olhando nos olhos te digo: Sawu bona

 

Olhos

Nós, a genética e o mundo novo prometido pelo Crispr

Conheça o Crispr, técnica de edição do DNA que promete mudar o mundo

Folha SP 25/04/2016

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Uma nova ferramenta de edição genética capaz de mudar completamente o mundo que conhecemos cada vez mais perde o rótulo de promessa e ganha o de “realidade”.
O nome da técnica é Crispr-Cas9 (lê-se crísper-cás-nove) e ela reúne características que surpreendem até mesmo os biologistas mais experientes e está para o genoma assim como um processador de texto está para as palavras e frases de uma redação.
Simplificadamente, agora é possível eliminar partes indesejadas do genoma –que causam doenças– e, se necessário, inserir novas sequências no local.

Leia mais aqui e veja as animações

veja também os vídeos

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