maio, 2018

Atividade 1
Uso do Microscópio
1. Coloque uma lâmina e focalize uma imagem já existente em nosso estoque de lâminas. Tenha cuidado para manusear seu estojo
2. Registre sua imagem com o celular
No Instagram publique usando #SouPessoa2018
ou se preferir
Esquematize o que viu e entregue ao final da aula
veja o filme abaixo:
Atividade 2
Microbioma
1. Com um palito retire um esfregaço de sua mucosa oral (bochecha)
2. Coloque ao lado de uma imagem já existente em nosso estoque de lâminas. Tenha cuidado para manusear seu estojo
3. Registre sua imagem com o celular
No Instagram publique usando #SouPessoa2018
ou se preferir, esquematize o que viu e entregue ao final da aula
assista esse vídeo, ele vai ajudar:
Para maiores informações, veja os vídeos abaixo:
1.How Bacteria Rule Over Your Body – The Microbiome
2. Microbioma Humano
3. The HIDDEN World of Microbiomes
Endossimbiose: Lynn Margulis
A Síntese Moderna estabeleceu que com o tempo, a seleção natural, que age nas mutações poderia gerar novas adaptações e novas espécies. Mas isso significa que novas linhagens e adaptações se formam somente por ramificações das antigas e por genes herdados da linhagem ancestral? Alguns pesquisadores responderam não. A evolucionista Lynn Margulis mostrou que um evento organizacional de grande porte na história da vida provavelmente envolveu a fusão de duas ou mais linhagens através da simbiose.
No final dos anos de 1960, Margulis (esquerda) estudou a estrutura das células. As mitocôndrias, por exemplo, são corpos retorcidos que geram a energia requerida para o metabolismo. Para Margulis, elas se parecem muito com bactérias. Ela sabia que essa similaridade sempre havia chamado a atenção dos cientistas desde a descoberta da mitocôndria no final dos anos 1800. Alguns até sugeriram que a mitocôndria se originou de uma bactéria que vivia em simbiose permanente dentro de células de animais e plantas. Havia exemplos paralelos em todas as células vegetais. As células de plantas e algas têm um segundo conjunto de organelas que elas utilizam para executar a fotossíntese. Conhecidas como cloroplastos, elas capturam energia que recebem do sol. A energia conduz reações bioquímicas incluindo a combinação de água e dióxido de carbono para produção de matéria orgânica. Os cloroplastos (abaixo, à direita), como as mitocôndrias, possuem grande semelhança com as bactérias e cientistas se convenceram de que ambos evoluíram de bactérias simbiontes – que descenderam de, especificamente, cianobactérias, (acima, à direita), pequenos organismos aproveitadores de luz que abundam em oceanos e água doce.
Cloroplastos podem ter evoluído a partir de cianobactérias
Margulis e outros criaram hipóteses onde cloroplastos (embaixo) evoluíram de cianobactérias (em cima).
Quando um dos professores dela viu DNA dentro de cloroplastos, Margulis não ficou surpresa. Afinal de contas, isso é justamente o que você esperaria de um parceiro simbiôntico. Margulis passou grande parte do resto de 1960 aperfeiçoando seu argumento de que a simbiose (veja a figura à direita) era uma força não reconhecida, porém principal na evolução das células. Em 1970 ela publicou sua afirmação no The Origin of Eukaryotic Cells (A Origem da Célula Eucariótica).
FONTE http://www.ib.usp.br/evosite/history/endosym.shtml
Lynn Margulis
Foto: University of Massachusetts, Amherst/Divulgação
Sugestões de vídeos:
veja mais sobre a teoria endossimbiótica clicando aqui
As células-tronco são células capazes de autorrenovação e diferenciação em muitas categorias de células. Elas também podem se dividir e se transformar em outros tipos de células. Além disso, as células-tronco podem ser programadas para desenvolver funções específicas, tendo em vista que ainda não possuem uma especialização.
Basicamente, as células tronco podem se auto-replicar, ou seja, se duplicar, gerando outras células-tronco. Ou ainda se transformar em outros tipos de células.
Tipos de células-tronco:
Existem três principais tipos de células-tronco:
as embrionárias e as adultas, que são encontradas principalmente na medula óssea e no cordão umbilical, oriundas de fontes naturais e; as pluripotentes induzidas, que foram obtidas por cientistas em laboratório em 2007.
Células-tronco embrionárias:
As células pluripotentes, ou embrionárias, são assim chamadas por possuir a capacidade de se transformar em qualquer tipo de célula adulta. Elas são encontradas no embrião, apenas quando este se encontra no estágio de blastocisto (4 a 5 dias após a fecundação). Na figura abaixo, a região circulada em vermelho é chamada Massa Celular Interna e é esta massa de células que chamamos de células-tronco embrionárias.
Células-tronco adultas:
Na fase adulta, as células-tronco encontram-se, principalmente, na medula óssea e no sangue do cordão umbilical, mas cada órgão do nosso corpo possui um pouco de células-tronco para poder renovar as células ao longo da nossa vida, como mostra a figura. Elas podem se dividir para gerar uma célula nova ou outra diferenciada. As células-tronco adultas são chamadas de multipotentes por serem menos versáteis que as embrionárias.
Células-tronco induzidas:
As primeiras células-tronco humanas induzidas foram produzidas em 2007, a partir da pele. E tem sido daí que são retiradas as células para reprogramação, mesmo que teoricamente, qualquer tecido do corpo possa ser reprogramado. O processo de reprogramação se dá através da inserção de um vírus contendo 4 genes. Estes genes se inserem no DNA da célula adulta, como, por exemplo, uma da pele, e reprogramam o código genético. Com este novo programa, as células voltam ao estágio de uma célula-tronco embrionária e possuem características de autorrenovação e capacidade de se diferenciarem em qualquer tecido, como na figura mais abaixo.
Estas células são chamadas de células-tronco de pluripotência induzida ou pela sigla iPS (do inglês induced pluripotent stem cells).
As células troncos e como podem ser usadas:
A pesquisa com as células-tronco é fundamental para entender melhor o funcionamento e crescimento dos organismos e como os tecidos do nosso corpo se mantêm ao longo da vida adulta, ou mesmo o que acontece com o nosso o organismo durante uma doença. As células-tronco fornecem aos pesquisadores ferramentas para modelar doenças, testar medicamentos e desenvolver terapias que produzam resultados efetivos.
A terapia celular é a troca de células doentes por células novas e saudáveis, e este é um dos possíveis usos para as células-tronco no combate a doenças. Em teoria, qualquer doença em que houver degeneração de tecidos do nosso corpo poderia ser tratada através da terapia celular.
Para pesquisas de células-tronco, todos os tipos são necessários para análise pois cada uma delas têm um potencial diferente a ser explorado e, em muitos casos, elas podem se complementar.
Mesmo após a criação das células iPS, não podemos deixar de utilizar as células-tronco embrionárias, pois sem conhecê-las seria impossível desenvolver a reprogramação celular. Além disso, embora os resultados sejam muito promissores, as iPS e as embrionárias ainda não são 100% iguais e o processo de reprogramação ainda sofre com um mínimo de insegurança por conta da utilização dos vírus. Existem outras opções sendo estudadas, mas é muito importante que possamos ter e comparar esses 2 tipos celulares.
Obstáculos a serem enfrentados para que as células-troncos possam ser usadas no tratamento de doenças:
Mesmo com os resultados testes sendo positivos ou, pelo menos, promissores, as pesquisas de células-tronco e suas aplicações para tratar doenças ainda estão em estágio inicial. É preciso utilizar métodos rigorosos de pesquisa e testes para garantir segurança e eficácia a longo prazo.
Quando as células-tronco são encontradas e isoladas, é necessário proporcionar as condições ideais para que elas possam se diferenciar e se transformar nas células específicas necessárias no tratamento escolhido, e, para esse processo, é necessário bastante experimentação e testes. Além de tudo, é necessário o desenvolvimento de um sistema para entregar as células à parte específica do corpo e estimulá0las a funcionar e se integrar como células naturais do corpo humano.
Fonte: Rede Nacional de Terapia Celular.
http://celulastroncors.org.br/celulas-tronco-2/
in
Seres Vivos e Organização
Seres Vivos e Energia
Seres Vivos e Ambiente
ATIVIDADES 9 A 13 – Página 14 e 15 “Laranja” – Apostila 1 Bio Magrão
FONTE: PORTAL DO PROFESSOR http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=51863
11/05
FRANCA – Colégio Pessoa – Medicina de House
17, 18 e 31/05
RIBEIRÃO PRETO – Medicina Barão de Mauá – Futuro Med
23/05
RIBEIRÃO PRETO – Criar – Palestra com Lucas Paris: Sustentabilidade
14, 15, 21 e 22/06
RIBEIRÃO PRETO – Medicina Barão de Mauá – Futuro Med